O pagamento da ordem dos saques está paralisado desde Junho de 2024. Por conta disso, os fornecedores pararam de prestar os serviços, uma vez que o hospital regista a maior rotura nos últimos anos. Fala-se de uma crise no abastecimento de medicamentos, reagentes e material gastável.

Para a directora daquela unidade hospitalar, Lina Antunes, o corte de fornecimento tem criado várias dificuldades e restrições para oferecer um atendimento saudável para os utentes.

“Tivemos um acontecimento não esperado por todos os sectores que é o atraso do pagamento das ordens do saque, emitido desde Junho, e é este é o constrangimento maior, temos agora muitas dívidas, estamos numa crise nesse momento”, lamentou.

Por falta de pagamento de saques, os fornecedores consideram como divida e não pretendem manter o contrato de entrega. Em função destes constrangimentos, a gestora chamou a atenção para crise que o hospital ultrapassa, tendo o centro de hemodiálise com pouca qualidade para responder a demanda, o que reduz a capacidade no atendimento.

“Chamo atenção para o centro de hemodiálise, é um centro de custos altos, custa muito por mês”, disse.CK

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