D.R

PCA da Endiama explica que o processo levou cerca de 15 meses para que fosse encontrada a melhor solução para viabilizar as sociedades mineiras de Catoca e Luele, que representam mais de 80% da produção diamantífera angolana.

A empresa pública de diamantes, Endiama, assinou três contratos que autorizam a transferência da participação da multinacional russa Alrosa na Sociedade Mineira de Catoca para a Saudita Taaden (subsidiária da omanita Maaden), uma empresa detida a 100% pelo Fundo Soberano de Omã e que agora passa a deter 41% da Catoca e 49% da mina do Luele.

Com a entrada do novo parceiro nas sociedades mineiras, a Endiama passa a contar com 59% na Catoca e 51% no Luele. No evento que aconteceu na tarde desta segunda-feira (17), em Luanda, o PCA da Endiama, José Manuel Ganga Júnior, fez saber que o processo levou cerca de 15 meses para que fosse encontrada a melhor solução para viabilizar as sociedades mineiras de Catoca e Luele, que representam mais de 80% da produção de diamantes em Angola.

O Governo viu-se obrigado a afastar a empresa russa da sociedade mineira de Catoca e da mais recente mina do Luele por conta das limitações que os russos impunhan na venda dos diamantes angolanos das limitações que os russos impunham na venda dos diamantes angolanos nos mercados internacionais, face às sanções impostas à Rússia por conta da guerra na Ucrânia. VE

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