Dentro de mais ou menos duas semanas, vamos inaugurar uma grande unidade hospitalar na cidade de Ondjiva, no Cunene. Como sabem, a unidade hospitalar que tinha sofreu um incêndio, que destruiu por completo essa mesma unidade. E a exemplo do que aconteceu também no município do Luau, situação idêntica em que um incêndio destruiu o hospital, por ser um hospital municipal, de menor dimensão, já inaugurámos um novo hospital que substituiu o que foi vítima de incêndio.

Portanto, o Luau ganhou um novo Hospital Municipal e Ondjiva vai ganhar dentro de duas semanas o seu Hospital Geral Provincial.

E, falando de hospitais, nós até há bem pouco tempo tínhamos uma boa parte dos doentes da província do Bengo que pressionavam os hospitais de Luanda.

Caxito hoje tem uma boa unidade hospitalar. Cacuaco, que é um dos municípios periféricos da cidade de Luanda, acaba de ganhar um novo hospital. Viana, idem. Ganhou, creio que pelo menos dois grandes hospitais. Mas ainda temos os pacientes do Sumbe e de Ndalatando que também pressionam a cidade de Luanda por carência de unidades hospitalares de qualidade nessas duas cidades.

Vamos, antes do fim deste ano, inaugurar o Hospital Geral do Sumbe, o Hospital Geral de Ndalatado e, a partir dessa altura, vamos nos sentir um pouco mais aliviados. Ou seja, vamos ter um cinturão de unidades hospitalares a proteger Luanda.

No fim do ano, teremos este cinturão praticamente com a fivela fechada e Luanda vai sentir, com certeza, a importância desta estratégia que tivemos, porque, caso contrário, a degradação dos hospitais de Luanda continuaria a ser galopante.

Portanto, virá menos gente do Sumbe para Luanda, menos doentes. De Ndalatando para Luanda, menos gente. Do Bengo para Luanda, menos gente. Destes dois grandes municípios periféricos – periféricos no sentido de não estarem no centro da cidade de Luanda, portanto se eu me referir a Cacuaco e a Viana – também menos gente vai pressionar o Josina Machel, o Américo Boavida, o Pedalé quando ficar concluído, e outros hospitais que Luanda tem.

Reabilitação do Américo Boa Vida e Conclusão do Pedalé

Vamos devolver ao povo de Luanda o Américo Boavida, temos o Maria Pia, vamos concluir o Pedalê, temos o Dom Alexandre do Nascimento, como grandes unidades.

Presidente orienta reabilitação dos Cajueiros e Mbanza Congo

Eu visitei há pouco tempo o Hospital dos Cajueiros, que também atende a uma boa franja da população de Luanda, e orientámos que se reabilitasse e ampliasse esse hospital, de forma que, creio, estamos no bom caminho.

Em relação a este hospital, nós gostamos da qualidade da obra, da qualidade dos equipamentos que foram instalados e gostaríamos que o sector fizesse um esforço no sentido de dar continuidade às obras do Hospital da Catumbela, para que sejam entregues à população. É uma obra que já teve início, que se esforçasse igualmente por dar continuidade às obras do Hospital de MBanza Congo, na província do Zaire, uma obra que também praticamente está erguida. É uma questão de conclusão.

Portanto, essas são, digamos, as prioridades mais próximas, sem falarmos das novas unidades que ainda estão por ser construídas, que não tiveram início, nomeadamente o novo Hospital Geral de Malanje, do Bailundo e do Dundo. Facebook da Presidência da República de Angola 

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