A informação foi obtida de forma exclusiva pelo Jornal de Angola, junto de uma fonte ligada ao processo. O interlocutor, que preferiu ocultar a identidade, referiu que, finalmente, o internacional angolano já pode fixar residência na cidade de Joanesburgo.
“A situação burocrática finalmente está ultrapassada. Conseguimos tirar o visto de trabalho e Gibelé poderá focar-se no seu novo clube. Portanto, ele agora está totalmente legal e não há qualquer problema nesse sentido”, assegurou.
O atacante de 23 anos esteve com o Orlando Pirates em Marbella, Espanha, onde o conjunto sul-africano realizou um micro-estágio visando a próxima época desportiva que está às portas. Em solo espanhol, os “Piratas” disputaram quatro encontros amigáveis, primeiro contra a Plymouth (2-2), ante o Sevilla que terminou com triunfo da equipa de Gibelé por 2-0, frente ao Granada (1-1) e por último o duelo diante do Al-Sadd, que encerrou com vantagem de 3-2 para a formação do Qatar.
Após o estágio em Espanha, Gilberto não viajou com o seu emblema à África do Sul, pelo que teve de regressar ontem a Luanda, de modo a receber o visto de trabalho e, consequentemente, seguir à cidade de Joanesburgo.
Os Bucs (designação do Orlando Pirates) agora centram as atenções para o jogo da primeira mão das preliminares de acesso à fase de grupos da Champions League, agendado para o dia 16 do próximo mês, contra o Cnaps Sport FC das Ilhas Maurícias.
Gibelé foi contratado pelo Orlando Pirates no princípio deste mês e custou 600 mil dólares aos cofres do conjunto sul-africano. O atleta vai ter um ordenado mensal de 12.500 dólares norte-americanos, um salário cinco vezes mais do que auferia no Petro de Luanda. Jornal de Angola
