Um valor global de Kz 14 148 850 000,00 (Catorze mil milhões, cento e quarenta e oito milhões, oitocentos e cinquenta mil kwanzas) é o que entra para os cofres do Estado, após a venda, recente, de quatro unidades hoteleiras da rede IU, dentre as 28 existentes no país.

Das entidades que concorreram, o Instituto de Gestão de Activos e Participação do Estado (IGAPE) declarou como vencedoras para gestão dos quatro hotéis as empresas Viva Luanda, que fica em posse do hotel IU Moçâmedes-Torre, Endiama, que passa a ser detentora do hotel Dundo-Torre A, e, por último, o Grupo Empresarial Umbiserv, que fica com os hotéis IU do Talatona, bem como o hotel do Lubango.

A informação consta do anúncio do IGAPE sobre a conclusão da primeira fase de vagas do procedimento para privatização na modalidade de Alienação de activos da Rede de hotéis IU, IKA e BINA, no âmbito do Concurso Público n.º 03/24.

As propostas adjudicadas, cujas garantias de pagamento já foram prestadas, segundo a instituição, irão representar um encaixe financeiro para o Estado, cifrado no valor global de Kz 14 148 850 000,00 (Catorze mil milhões, cento e quarenta e oito milhões, oitocentos e cinquenta mi kwanzas).

As candidaturas tiveram início, via portal, no dia 14 de Maio do corrente ano, sendo que o leilão, feito em formato electrónico, ocorreu um dia depois das inscrições de candidatura. Para esta primeira fase, o concurso público contou com a participação de 40 propostas submetidas por empresas e consórcios, entre nacionais e estrangeiros, para 39 unidades da rede de hotéis UI, IKA e BINA, concentradas em 16 das 18 províncias do país e em diferentes estados.

Dentre as províncias, constam Luanda, Cuanza-Sul, Benguela, Namibe, Huila, Cunene, Bié, Huambo, Malanje, Cuanza-Norte, Zaire, Uige, Bengo, Moxico, Lunda-Sul e Lunda-Norte. Segundo o Despacho Presidencial n.° 19/24, de 11 de Janeiro, essas unidades hoteleiras fazem parte da rede de hotéis da então seguradora AAA e a sua privatização enquadra-se no Programa de Privatização (PROPRIV), no período de 2023 a 2026. O PAÍS 

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